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"Há, além do mundo tal como o experienciamos, um mundo da coisa em si (noumênico), que é incognoscível"(Kant); "O absoluto se desdobra em tríades dialéticas sucessivas"(Hegel); ou ainda "O nada nadifica" (Heidegger). Tais frases não têm sentido cognitivo, não passando de apelos emocionais. Tudo é uma luta contra o enfeitamento de nosso entendimento pelos nossos meios de expressão. Como à "despoesia" aqui!